terça-feira, 26 de agosto de 2014


FICAR OU NÃO FICAR? EIS A QUESTÃO!






Um grave problema de hoje é o "ficar". No "ficar", o menino e a menina ficam se curtindo , se acariciando- tudo é permitido da cintura para cima. Que você acha disso? Você já entrou nessa? Responda: é dessa maneira que você se preserva para o companheiro ou companheira que Deus escolheu para você? Gostaria de encontrar seu companheiro em alguém com quem muitos já ficaram? Talvez algumas jovens digam: "É o amor". Se realmente há o amor, guarde-se para o casamento. Você tem certeza de que essa pessoa para qual você se entrega é a pessoa que Deus escolheu? Em 1 Tessalonicenses 4: 1-8, há uma palavra muito clara a respeito disso: "Finalmente, irmãos, nós vos rogamos e exortamos no Senhor Jesus que, como de nós recebestes, quanto à maneira por que deveis viver e agradar a Deus, e efetivamente estais fazendo, continueis progredindo cada vez mais;(...) Pois esta é a vontade de Deus: a vossa santificação, que vos abstenhais da prostituição; cada um de vós saiba possuir o próprio corpo em santificação e honra, não com o desejo de lascívia, como os gentios que não conhecem a Deus;(...) porquanto Deus não nos chamou para a impureza e sim para a santificação. Dessarte, quem rejeita estas coisa não rejeita ao homem e sim a Deus, que também vos dá o seu Espírito Santo".

Outro problema que decorre desse tipo de relacionamento é o desgaste dos sentimentos e as constantes tentações e oportunidades de uma entrega precoce. Não tenha pressa. Confie no Senhor. Ele sabe que pessoa é adequada para você. Não fique com medo de permanecer solteiro. Tenha certeza de uma coisa: Deus reservou o melhor para você. De que adianta se envolver em um relacionamento inadequado e sofrer as conseqüências pelo resto da vida? De que vale aproveitar-se de algumas meninas, contar isso para todo mundo na escola e, no final, sofrer por toda a vida? Não vale a Pena.

Muitos perguntam sobre os desejos sexuais. A Bíblia é muito clara sobre isso: os desejos sexuais normais( entre homem e mulher) são absolutamente normais. O que não devemos fazer é ficar alimentando os desejos com toda sorte de pensamentos. Satanás usa especialmente duas armas para destruir os jovens- sexo e drogas-, de forma que, em vez de serem vasos para conter Deus, tornam-se recipientes para fornicação e vício. Essas duas coisas danificam o vaso. Podemos ver hoje, no mundo, o crescimento da indústria pornográfica. É uma grande e sórdida rede que Satanás usa para pescar-nos. Não devemos enfrentar as tentações, julgando-nos fortes. A maneira mais sábia é fugirmos dessas coisas (2 Timóteo 2:22).

Jesus, em Mateus 5:27-28, nos diz: "Ouvistes que foi dito: Não adulterarás. Eu, porém, vos digo: qualquer que olhar para uma mulher com intenção impura, no coração, já adulterou com ela". Como aplicar a nós esse versículo? Quando algo tentador passa diante dos nossos olhos, o que houve foi somente a tentação. Quando damos a segunda olhada, já fomos fisgados pela tentação. Paulo conhecia a fragilidade humana e, por isso, disse: "Foge, outrossim, das paixões da mocidade. Segue a justiça, a fé, o amor e a paz com os que, de coração puro, invocam o Senhor"(2 Timóteo 2:22).

Em Hebreus 13:4, vemos: "Digno de honra entre todos seja o matrimônio, bem como o leito sem mácula; porque Deus julgará os impuros e adúlteros". Somos todos seres humanos e sujeitos a paixões. Cientes disso, não devemos criar oportunidades para a manifestação de nossos desejos carnais, de nossa lascívia. Vamos preservar nosso ser para Deus. Vejam esta palavra de encorajamento em 1 Tessalonicenses 5:23,24: "O mesmo Deus da paz vos santifique em tudo; e o vosso espírito, alma e corpo sejam conservados íntegros e irrepreensíveis na vinda de nosso Senhor Jesus Cristo. Fiel é o que vos chama, o qual também o fará".

Voltemo-nos ao Senhor e oremos dizendo: " Senhor, eu Te louvo por teres me resgatado do meu fútil procedimento e da minha vã maneira de vida. Quero que meu viver seja um testemunho vivo de um jovem vencedor. Quero preparar-me para a Tua volta; por isso, guarda-me de toda precipitação em relacionar-me sentimentalmente com alguém. Quero estar sempre de cabeça erguida diante de Ti e das pessoas, fazendo tudo debaixo da Tua luz, da Tua orientação. Livra-me, Senhor, das obras das trevas, do curso deste mundo e das suas armadilhas. Senhor, preserva-me para Ti e para a pessoa que escolheste e separaste para mim. Obrigado, Senhor, porque meus olhos foram abertos por meio da Tua Palavra. Amém".





sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Porta dos Fundos ridiculariza Ceia em novo vídeo



porta dos fundos
O Brasil possui uma grande variedade de denominações religiosas. Cada uma detém características únicas e singulares mas no final das contas todas disputam por influência e pela salvação dos fiéis. Portanto, nessemercado religioso cada vez mais concorrido, sobrevive aquela que destaca-se dos seus competidores e oferece ao fiel uma salvação completa, diferenciada e com duas guarnições à sua escolha.
Este é o texto de apresentação do novo esquete do grupo Porta dos Fundos: “Pão Nosso”. Religião é um tema recorrente do canal, sendo o segundo este mês. O primeiro foi lançado dia 3, com o título de “Defesa pessoal”, o material usa a figura de um pastor (que fala como o bispo Edir Macedo) dando uma aula de “defesa pessoal cristã”. Baseado no princípio cristão de “oferecer a outra face”, ao longo dos três minutos e meio do material em questão, ridiculariza quem tem fé.
Em “Pão Nosso”, que foi publicado na segunda (28), Gregório Duvivier interpreta Isaías, o dono de uma padaria que está prestes a ser autuado por sonegação de impostos pela Receita Federal e tenta convencer o fiscal que, na verdade, o espaço é uma igreja.
Ao entrar no local, o fiscal (Luis Lobianco) quer aplicar uma multa de 320 mil reais e fechar a padaria. Isaías se defende, afirmando que a razão social do estabelecimento é “Igreja Universal do Pão em Cristo”. A seguir, explica que não vende nada.
Os preços são as doações sugeridas para a igreja e que existe um “brinde” correspondente. Vai listando então as opções: Pão doce de Deus (R$ 1,20), kibe abençoado (R$2,50), ciabata cristã e refresco abençoado (R$ 4,50) e o almoço abençoado (R$ 13,20).
Ao vender o prato do dia, Frango Benzido, Isaías faz uma oração pelo alimento diante da cliente. O problema é que o tom de voz utilizada é o mesmo que Duviver usou para imitar Edir Macedo em outros vídeos (o nome da padaria também lembra a IURD). Não bastasse isso, sua oração remete ao “corpo de Cristo”, remetendo ao que os pastores (e padre) fazem normalmente antes de servir a ceia aos fiéis nas igrejas cristãs. Justifica-se ao fiscal, dizendo que aquilo lembra que Cristo morreu pelos nossos pecados.
Quando o fiscal afirma não acreditar que um frango pode ser sagrado, o dono da padaria-igreja compara seu ritual profano com objetos sagrados de diferentes religiões, incluindo santos católicos. Ao chamar de “palhaçada” o que a pretensa igreja faz, é confrontado com a possibilidade de ser preso por “escarnecer de objeto de culto religioso” e que intolerância religiosa pode resultar de 3 a 5 anos de cadeia. O fiscal acaba desistindo e pede uma “esfirra cristã” (R$3,30).
“Pão Nosso” já tem quase 800 mil visualizações. A maioria dos vídeos do Porta dos Fundos chega a ter 2,5 milhões e alguns já passam de 5 milhões. O canal do Youtube acumula uma série de polêmicas por causa dos vídeos cujo assunto é religião. Neste caso, eles fazem uma menção velada às críticas que recebem toda vez que tocam num tema que fira os cristãos. Ano passado se envolveu em uma polêmica grande com o pastor Marco Feliciano e sofreu ameaça de processo justamente por “escarnecer de objeto de culto religioso” (a qual Duvivier lembra no vídeo que dá cadeia)
Até o momento, passam de 3 mil comentários no Youtube e como de costume as opiniões se dividem. Alguns afirmam que o vídeo reflete o que fazem as igrejas, mas a maioria parece rejeitar esse tipo de humor. Como já aconteceu em outros vídeos, pessoas denunciam o material como abusivo, o que pode tirar o material do ar.
O usuário Vitor Mateus foi enfático no comentário “Zombam do cristianismo de forma grosseira ao comparar o Corpo de Cristo com um frango, promovendo a discórdia entre os cristãos, pois Cristo é uma figura de respeito e adoração aos cristãos e sagrado! E impede de que indivíduos sem conhecimento acreditem que toda as religiões cristãs são abusivas e mercados da fé! Humor mentiroso e esdrúxulo!(sic)”
Já Jr. Oliver avisa: “Perderam um fã. Não vou mais assistir vocês… mexer com a fé das pessoas é diabólico”. Por sua vez, Weslley Oliveira dispara “Estão cada vez mais sem criatividade mesmo, esses vídeos de engraçados estão ficando vergonhosos, não sabem mais fazer comédia sem zoar religião? Lixo! (sic)”.
Assista:

sexta-feira, 25 de julho de 2014

Porta-voz de Israel volta a alfinetar o Brasil e diz que desproporcional é 7 a 1

Yigal Palmor já havia chamado o Brasil de "anão diplomático" e "politicamente irrelevante", tudo porque o governo do País decidiu apoiar investigações sobre e desproporcionalidade dos ataques em Gaza

Porta-voz de Israel volta a alfinetar o Brasil e diz que desproporcional é 7 a 1

SÃO PAULO - Depois de falar que o Brasil é um "anão diplomático" e "politicamente irrelevante", o porta-voz de Israel, Yigal Palmor, voltou a ironizar o País. Em entrevista concedida ao Jornal Nacional, da Rede Globo, ele criticou mais uma vez as decisões do governo brasileiro nesta semana e ainda relembrou o vexame da seleção na Copa do Mundo.

"A resposta de Israel é perfeitamente proporcional de acordo com a lei internacional. Isso não é futebol. No futebol, quando um jogo termina em empate, você acha proporcional e quando é 7 a 1 é desproporcional. Lamento dizer, mas não é assim na vida real e sob a lei internacional", disse Palmor.

O porta-voz passou a critica o Brasil após o País condenar o que chamou de "uso desproporcional da força" por parte de Israel nos ataques à Faixa de Gaza. Em documento apresentado na quarta-feira (23), o governo mostrou preocupação com o "elevado número de vítimas civis, incluindo mulheres e crianças".

Durante a entrevista para a Globo, Palmor ainda disse que desproporcional seria deixar "centenas de pessoas mortas nas ruas de Israel". O porta-voz destacou que o que desequilibrou o número de mortos na guerra foi o sistema antimísseis do país. "A única razão para não termos centenas de mortos nas ruas de Israel é termos desenvolvido um sistema antimíssil e não vamos nos desculpar por isso. Se não tivéssemos esse sistema haveria centenas de pessoas mortas nas ruas de Israel. Isso seria considerado proporcional?", questionou.

Por fim, Palmor foi questionado se Isarel cogitaria um cessar-fogo, principalmente com os EUA liderando as discussões, mas ele aproveitou novamente para ironizar o Brasil. "Há muitos contatos diplomáticos sendo feitos. [...] Infelizmente o Brasil não faz parte. O Brasil se afastou de todos os movimentos diplomáticos ao convocar seu embaixador. Mas há outros países envolvidos. Um dia desses vai haver um cessar-fogo. A questão é saber quantas pessoas vão pagar com suas vidas pela teimosia e extremismo do Hamas."

Troca de farpas
Nesta manhã, o The Jerusalem Post divulgou uma entrevista com o porta-voz de Israel, que deu início à discussão com o Brasil após o País, junto com outros 28 países votar pela investigação das ações de Israel na região de Gaza.
"Essa é uma demonstração lamentável de por que o Brasil, esse gigante econômico e cultural, continua sendo um anão diplomático", disse Palmor. Ele ainda completou dizendo que "o relativismo moral por trás dessa atitude faz do Brasil um parceiro diplomático irrelevante, que cria problema ao invés de contribuir para solucioná-los".

Durante a tarde, o ministro de Relações Exteriores do Brasil, Luiz Alberto Figueiredo, rebateu a nota do porta-voz de Israel. "Somos um dos 11 países do mundo que têm relações diplomáticas com todos os membros da ONU e temos um histórico de cooperação pela paz e ação pela paz internacional. Se há algum anão diplomático, o Brasil não é um deles", afirmou.

Segundo ele, o Brasil nunca contestou o direito de Israel, ou nenhum outro país, de se defender, o problema neste momento esta na "desproporcionalidade das coisas".

quarta-feira, 23 de julho de 2014

A IGREJA DO REINO DE DEUS - Luiz Hermínio


Que possamos voltar ao evangelho simples. Está chegando o tempo onde Deus irá derramar um avivamento de Santidade. Não brinque com a glória de Deus. Essa é uma geração que tem que pensar duas vezes antes de tocar em algo que não é teu!
Toda vez que é praticada a justiça o juízo acontece!
Santifica o altar Senhor... Senhor trás a luz! Levante o nível meu amado!



O Judaísmo Messiânico

O Judaísmo Messiânico

Por Magno Lima 
 
Definir “Judaísmo Messiânico” numa única frase é até simples, porém é necessário contextualizá-lo, caso contrário cairá rapidamente na vala comum das novas religiões e heresias.
Então, numa frase, o Judaísmo Messiânico poderia ser resumido em:
“Prática religiosa de origem judaica que reconhece Yeshua (Jesus) como o Messias prometido.”
Poderia, mas é muito mais do que isto. O judaísmo messiânico é uma prática religiosa indiscutivelmente judaica, porém, ainda sofre uma grande crise de identidade e imaturidade, são poucos os líderes e congregações sérias que se encontram atualmente e são muitos os aproveitadores.
Defendo que certamente é uma prática judaica, e por um motivo simples: ela é anterior ao judaísmo rabínico [tradicional atual] e ao cristianismo, não podendo assim ter sido originada a partir de nenhum destes.
É puramente judaica justamente porque os primeiros seguidores de Yeshua eram todos judeus e muitos eram praticantes fiéis da religião, e pelo fato de crerem na messianidade de Yeshua nunca foram acusados de apostatarem da fé de seus pais.
Naquele tempo, os calorosos debates se restringiam apenas em determinar se o homem de Natzaret era o Messias ou não. Não se discutia se tinham trocado de religião. Atualmente um judeu crer em Yeshua é porque se tornou cristão.
A Comunidade
O judaísmo tradicional, notoriamente, não reconhece de forma alguma como inspirados por Deus os livros que chamamos “Novo Testamento”.
O judaísmo possuindo apenas o “Antigo Testamento” centraliza sua doutrina no Pentateuco, a Torah.
O cristianismo, por sua vez, possui os escritos do “Antigo Testamento” em sua Bíblia, porém a base doutrinária é essencialmente estabelecida pelo Novo Testamento.
O judaísmo messiânico obriga-se a, por ser naturalmente judaico, manter a sua base doutrinária centrada na Torah, entretanto, por ter crido que é Jesus o Messias de Israel reconhece os escritos do Novo Testamento como sendo a revelação final da vontade e do amor de Deus.
É verdade que existem muitos, e certamente são a maioria de judeus crentes que estão em igrejas e sim, estes professam a sua fé em Yeshua nos moldes totalmente cristãos, vivendo quase que cem por cento apartados da realidade judaica e consequentemente da comunidade. Não é destes judeus, que continuam sendo judeus, que estamos falando. Não entrarei na questão, mas existem sim muitos judeus que vivem na ortodoxia e no meio conservador que reconhecem a messianidade de Yeshua de Nazaré.
O Novo Testamento
As Besorot Tovot (Boas Novas / Evangelho) foram pregadas primeiro aos judeus e então aos gentios.  Por volta de 1969 começaram a aparecer em Israel as primeiras sinagogas ou comunidades de crentes judeus e de lá até os dias de hoje o movimento está atualmente tornando-se mais conhecido.
A leitura judaica da Brit Hadashah (Novo Testamento) é possível por este ser um livro que foi escrito por judeus, apesar de toda a crítica tradicional judaica que o demoniza tentando descaracterizá-lo como um livro judaico, o que acarreta na impossibilidade de um judeu tradicional de possuí-lo.
A leitura/interpretação cristã do Novo Testamento pode desfigurar de tal forma os escritos que facilmente pode induzir alguém a crer que de fato é um livro não-judaico, ou anti-judaico.
Uma grande parte disto não é feita de forma velada, mas exatamente por conta da simples desconexão com a cultura judaica, o que os forçam a fazerem por vezes interpretações extremamente equivocadas, quando não perigosas (antisemitas).
Uma leitura honesta no Novo Testamento revelará uma mente hebraica por trás dos escritos.
A leitura feita pelos judeus messiânicos quanto ao Novo Testamento é especial, pois ela completa definitivamente a promessa feita aos pais [avoteinu], e assim esta leitura do “Livro das Alianças” – Sefer HaBritot, como muitos chamam o compendio Antigo e Novo Testamento, se torna é integral, sem separações ou contradições, sem, inclusive, questionar que as primeiras leis perderam a validade.
Ao contrário, elas são “L’dorotam” [para suas gerações], são observadas e praticadas, e aos judeus assimilados que se aproximam existe um sentido nato de recuperação e reavivamento disto tudo.
Viver Yeshua fará muitos destes judeus colocarem novamente um talit, serem chamados à Torah nas leituras de sábado e a participarem dos “moadim” [festividades do Senhor], coisas que talvez estivessem apenas em suas memórias infantis, quando um fez bar-mitzvah, por exemplo. Vi isto várias vezes.
A Fé no Messias
É equivocada também a idéia de que o judaísmo messiânico moderno deva ser então a “religião” original dos crentes judeus em Yeshua – e quem dirá dos gentios.
O rito moderno não o é, e não deveria ser! Algumas comunidades seguem com maior proximidade aos ritos tradicionais da sinagoga, outros farão um rito intermediário entre sinagoga e igreja.
Não há porque fixar-se no passado, como está escrito:  “E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos (reformai-vos) pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.” (Rm 12:2) .
O judaísmo em si é um sistema dinâmico, embora alguns ainda vivam como no século XV, mas respeito e conheço o motivo, ainda que não concorde inteiramente.
O movimento é novo, mas o princípio e a base da fé messiânica não o são. Não seria exeqüível recuperar o rito do Século I e utilizá-lo ou adaptá-lo na nova sinagoga de crentes.
Muitos gentios, por imaginarem ser a religião (no sentido de modo) “original”, se aproximam imaginando encontrar ali a fuga dos problemas do cristianismo atual.
Outros simplesmente não compreendem ou simplesmente o repelem, por entenderem que os ditos messiânicos estão voltando às “fábulas judaicas”, ou consideram seita, no sentido pejorativo, em razão de seguirem a Escritura, mas ainda viver no passado – na época anterior a graça (! sic). Acusações de judaizantes também não faltarão.
Do outro lado, por pensarem ser uma invenção cristã, os judeus abominam o judaísmo messiânico, categorizando-o anátema e tentando de todas as formas não o vincular com “judaísmo”.
O judaísmo messiânico moderno não é original no sentido que agora os judeus estão crendo em Jesus – isto já ficou claro acima. Sempre houve um remanescente na casa de Israel que cria em Yeshua, durante todos os séculos após sua vinda e até os dias atuais.
O que muda essencialmente é que pela primeira vez em 20 séculos nunca houve no mundo e especialmente em Israel tantos judeus de origem judaica que estão crendo. Isto sim é motivo de perturbação tanto para o cristianismo clássico como para o judaísmo.
Muitos cristãos vêem no judaísmo um escape para o que normalmente creem ser “erros doutrinários” do cristianismo e rapidamente se aproximam.
Não é tarefa deste movimento restaurar, reformar ou mesmo apontar os “erros” cristãos, porém, ao gentio que por sua conta se aproxime, a este poderá ser ensinado Torah, conforme está escrito no livro de Atos:
“Porque Moshé, desde os tempos antigos, tem em cada cidade quem o pregue, e cada shabat, é lido nas sinagogas.” – Atos 15:21
Maimônides, Rabi Moshê ben Maimon, o Rambam, também concorda que um a gentio possa ser ensinado Torah, desde que este seja seguidor das leis de Noach e não sejam idólatras – os cristãos eram considerados assim por ele, autorizados a serem ensinados de Torah.
Já o cristianismo é assim por sua própria escolha. Eles escolheram o domingo ao sábado, eles tem este direito e devem assim serem respeitados.
Não somos nós os juízes deles. O compromisso fundamental do Judaísmo Messiânico está em revelar a pessoa de Yeshua como sendo o Messias e apoiar Israel, e não de se colocar como combatente dos dogmas cristãos.
E essencialmente um judeu não converte de religião ao tornar-se crente em Yeshua, quem se converte dos outros deuses e passa a crer no Criador do Universo, no Deus de Abrãao, de Isaque e de Jacó é o gentio.
O processo de conversão do judeu é de retorno (a palavra teshuvá significa sim conversão), assim como bem exemplificado por Yeshua na parábola do Filho Pródigo, tão conhecida por todos – ali é um ato de teshuvá, de retorno ao pai que o filho sempre conheceu.
Numa visão macro, todos se convertem pois todos estão destituídos da graça de Deus, mas não é neste sentido que eu digo. Um gentio não conhece este “pai”, então tornar-se-á de fato um prosélito, um convertido.
Ao crer em Yeshua como sendo o Messias, um judeu continuará crendo no mesmo Deus de seus pais. O que ele faz é receber a Oferta da Salvação, na pessoa do Messias Yeshua.
Testemunhando
A dificuldade de pregar Yeshua a um judeu é tamanha que alguns “pais” da igreja chegaram ao cúmulo de os amaldiçoarem ou numa tentativa mais branda, mas igualmente terrível de dizerem que “os judeus são o povo escolhido, não precisam de Jesus”. A história tem provado e a Escritura mesmo atesta que o melhor pregador de Yeshua para um judeu devia ser outro judeu. Infelizmente nem sempre isto será possível e se um gentio experimenta apresentar o Messias a um judeu, mas sem preparo, poderá causar um dano muito grande (1Cor. 9:20).
Israel tem um chamado que é irrevogável e este chamado é amplificado aos crentes judeus em Yeshua, para estes dias. Porém, há dois que testemunham diante do Altíssimo sobre o Redentor, que são os gentios e os judeus crentes.
A escolha de Israel por parte de Deus é para o sacerdócio, esta escolha não está vinculada a alguma predileção particular, porém esta baseada na promessa feita aos pais de Israel (Deut 7:7-8). Além da escolha para sacerdócio, de Israel viria a salvação da humanidade, na pessoa do Messias.
Numa das declarações da Sinagoga Ahavat Ammi (Texas, USA), está escrito:
  • O chamado do povo judeu a compartilhar as Boas Novas (Salmos 96:1-4). Este é o chamado primário do povo judeu, que é ser luz para as nações e compartilhar as “Boas Novas” para o mundo.
  • O chamado do povo judeu, dos Judeus Messiânicos é irrevogável. Rabi Shaul declarou em Romanos 9 que Deus promete que através do Judaísmo Messiânico o povo ainda exista. Deus não dispensou os judeus ou os judeus messiânicos.
  • O Judaísmo Messiânico coloca o contexto correto do Messias Judeu de volta ao Judaísmo.  O Judaísmo Messiânico se centralizará não apenas na restauração de Israel (com a ajuda das nações), mas também da restauração dos Gentios na fé hebraica, como declarado em Zacarias 8.
Uma sinagoga messiânica não é melhor do que uma igreja e nem pior. São distintos os chamados. A igreja de Deus tem por ordem agregar tantos quantos forem, principalmente os gentios, ao Reino de Deus, esta é a sua função.
A sinagoga messiânica tem por ordem igualmente agregar tantos quantos forem, principalmente judeus, para este mesmo Reino.
São convites diferentes, com letras e tipos diferentes, porém nada impedirá se um entrar via igreja e outro na sinagoga, mas o ideal é que cada um possa julgar qual é o seu melhor lugar.
A Lei é uma e a Escritura é a mesma, e sendo respeitado a base da pregação não há problema. Um judeu na sinagoga não poderá forçar um gentio a agir como judeu, porém enquanto na sinagoga o gentio se comportará de acordo com o mandamento de Deus naquilo que é específico ao gentio e em respeito ao costume local, o inverso é totalmente verdadeiro ao judeu que resolva atender numa igreja.
A sinagoga Beth HaDerech (Toronto, Canadá) de certa forma resume a missão das demais congregações messiânicas, sendo:
  • Para prover um lugar para a oração e louvor na tradição Judaica [Sefaradita].
  • Para educar nossos membros nos princípios e ideais do Judaísmo (Bet Midrash).
  • Para prover um encontro de ciclo de vidas, dias santos, festividades, e celebração da cultura Judaíca (Bet Knesset).
  • Para agir responsavelmente como um membro da comunidade e melhorar o bem-estar dos outros (Tikkun Olam).
  • Relevar primeiramente ao povo de Israel, e também ao mundo, a verdadeira identidade de Yeshua o Messias.
  • Chamar irmãos e irmãs no Corpo do Messias para o correto entendimento das promessas da aliança de Deus para Israel e sua restauração.
  • Apoiar Israel e o povo judeu em oposição a todos atos de ódio contra eles.
A Tradição
No site da Sinagoga Shear Yaakov (São Paulo, Brasil), lemos:
  • A fé em Yeshua HaMashiach transforma um judeu em um judeu salvo, e muitos judeus assimilados ao crerem no Messias passam por um processo de desassimilação e restauração da Torah em suas vidas, trocando a antiga situação de assimilação por uma vida judaica rica e plena de significado como shomer Torah.
  • Um judeu que assim vive, observando e praticando Torah à luz da revelação de Yeshua HaMashiach é chamado judeu messiânico, e sua religião é o judaísmo messiânico. Em outras palavras, o judaísmo messiânico é a opção de judaísmo dos judeus que crêem em Yeshua HaMashiach.
Esta declaração, em especial, reforça que além da pessoa do Messias, há uma forte conexão do Judaísmo Messiânico com a Torah e consequentemente com a messorá (tradição/transmissão).
A Torah é o eixo central por onde orbita o judeu messiânico. É ensinado que no primeiro século, Yeshua era conhecido como “A Torah Viva [ou que anda]“.
Desta forma é definitivamente errada a idéia que ao crer em Yeshua (Jesus), um judeu irá apostatar de Moshé (Moisés) ou da tradição dos pais, e igualmente que irá então tentar insistentemente “converter” seus pares ao um tipo de cristianismo disfarçado.
Um judeu messiânico guarda as mitzvot de Israel, como circuncisão de seus filhos, comparecendo as Festas do Senhor, observando a kasherut (a maioria segundo a orientação bíblica), é sionista, atendem ao Tzahal (quando vivendo em Israel). Em fim, vivem como judeus normais.
Normalmente a autoridade que irá legislar um judeu crente em Yeshua será a própria Escritura. O Tanakh e Brit Chadashá são os livros de máxima autoridade, aceitos pela comunidade crente – majoritariamente o Sefer HaBritot aceito como inspirado é o composto de 66 livros – tal qual a versão cristã evangélica.
Também, não existe uma halachá única ou específica, normalizada, mas é fato que halachá existe, de forma não normativa será sempre utilizada a halachá tradicional, estabelecida pelos rabinos tradicionais. Quem autoriza isto, de forma explícita, é o próprio Messias Yeshua, quando diz:
“Na cadeira de Moisés se assentam os escribas e fariseus. Portanto, tudo o que vos disserem, isso fazei e observai; mas não façais conforme as suas obras; porque dizem e não praticam.” – Mateus 23:2-3
Yeshua não critica os escribas e fariseus na passagem acima porque o que eles dizem era errado, era anti-bíblico, ou mesmo era “invenção de homens”, ao contrário. Yeshua indica claramente que aqueles homens tinham a autoridade de Moshé para legislar. A crítica era que não procediam conforme diziam.
Assim, na ausência de uma halachá específica, a autoridade rabínica tem total validade e é regra régia, desde que não entre em conflito com a Escritura ou a nossa fé.
A falta de maturidade do judaísmo messiânico fortalece o aparecimento de aventureiros, sejam estes pessoas se fazendo de judeus e muitos judeus sem orientação.
A existência de várias organizações internacionais de judeus crentes (MJAA, MIA, MBJI, UMJC, UMJA, etc…) ainda não consegue resolver o problema.
Qualquer um pode intitular-se “rabino”, apesar de haver atualmente um certo nível de controle, mas outros usarão outros termos, nem sempre com autorização.
Reconhecendo-o
Mashiach shel Israel
Yeshua é judeu e não poderia ser considerado diferente. Vestir com vestimentas de judeu a Jesus de Nazaré não é de forma alguma uma tentativa de enganação à comunidade judaica e nem um tipo de novo culto cristão.
Colocar a vestimenta judaica em Jesus é revelá-lo a seus irmãos, assim como José, no Egito, precisou tirar suas vestes para que seus irmãos pudessem reconhecê-lo (Gênesis 45).
Vivemos um espelho do tempo. No inicio José precisou tirar suas vestes de gentio (egípico) para que seus irmãos lhe reconhecessem e falou na língua do seu pai, deixando-os pasmos.
Agora, no fim, Jesus precisa colocar suas vestes e deixar, igualmente seus irmãos pasmos e confusos, incrédulos certamente, além de falar em hebraico e não na língua dos gentios, para ser compreendido pelos filhos de Jacó.
Tanto Jesus quando José tinham nomes que os gentios conheciam, fizeram-se conhecer então pelos seus verdadeiros nomes. Yeshua ben Yosef (Jesus filho de José).
Israel e o ser judeu
A comunidade secular de Israel em sua maioria e mesmo muitos religiosos não verificam problemas algum com os messiânicos.
Há uma certa tolerância entre alguns religiosos, entretanto na comunidade haredi  (ultra-ortodoxia) será sempre negativa.
Por serem judeus, a Suprema Corte de Israel tem parecer favorável aos messiânicos, incluindo a Lei do Retorno.
Porém, para um judeu crente declarado tentar fazer a sua aliyah está cada vez mais difícil, ao menos no Brasil, onde por exemplo o formulário padrão da Agência Judaíca pergunta literalmente se você é judeu messiânico, e a resposta positiva a esta questão será o fim do seu sonho de entrar em Israel como cidadão israelense.
De qualquer forma, ser aceito ou não pela comunidade judaica não deve ser a prioridade do judeu crente, mas verifico que parece ser a prioridade de muitos gentios em busca de uma identidade. Aí é onde entra o que considero o maior de todos os problemas que já observei.
A busca de uma identidade tem causado grandes problemas, tanto para os de dentro da comunidade messiânica como para os de fora, sejam entre judeus ou gentios.
No anseio de tentarem a qualquer custo uma identificação na comunidade judaica, muitos gentios tem se tornado o que chamamos de “super-judeus”, que seriam pessoas que se parecem tanto com judeus, em todos os termos, com todos os “cacoetes” religiosos, vestimentas, indumentárias completas que até assustariam os mais ortodoxos.
Porém, é apenas aparência. Nesta ânsia por uma identidade esta pessoa rapidamente se verá desconfortável no meio que o recebeu, a comunidade judáico-messiânica.
De um dia para outro as suas críticas serão elevadas, um rigor exagerado será por ele exigido. Se ele é o lider, alguns com pesamentos iguais o seguirão, mas uma boa parte se retirará. Se não é o lider, o seu caminho será procurar algo mais “judaico-de-verdade” e certamente as sinagogas tradicionais serão seu alvo.
Ali ele experimentará e será experimentado. Muitos sem perder tempo negarão a “fé” que tinham, ou diziam ter, em Yeshua.
Se por outro lado a resistência da congregação tradicional lhe for forte demais este se tornará também rapidamente um detrator do judaísmo.
Em resumo, ou ele abandonará a Yeshua ou abandonará o judaísmo. De qualquer forma, será um forte combatente de qualquer um destes. Não é por acaso que uma das maiores vozes no Yad L’Achim é um ex-cristão!
Neste anos isto tudo me chamou atenção. Os maiores inimigos de Yeshua não são os judeus haredi, mas a mente por trás disto tudo.
Há uma força maligina sempre pronta para afastar Yeshua do conhecimento comum do judaísmo tradicional. Se não for por perseguições será por infiltração.
Na perseguição sempre nos unimos. De todas, porém esta é a mais perigosa, pois destroí por dentro não dando espaço para o livre pensamento e funciona com um alargador.
Para as comunidades messiânicas eu aconselho redobrada atenção para este tipo de pessoa, pois sua necessidade de identidade é maior do que o propósito fundamental de toda a comunidade, que é identificar Yeshua como o Messias da casa de Israel, mas o propósito é a necessidade de auto-afirmação.
Fontes de interesse:
Ahavat Ammi - http://www.ahavatammi.orgBeth HaDerech - http://bethaderech.comShear Yaakov  - http://www.shearyaakov.org

Últimas notícias direto de ISRAEL

A mídia ocidental insiste em mostrar tendenciosamente os fatos ocorridos por aqui, incitando as pessoas ao impreciso juízo em relação a Israel e também aos palestinos. Portanto, estando aqui e acompanhando de perto os últimos acontecimentos, achei por bem escrever um breve relato para trazer luz e esclarecimento a pessoas que desejam entender e também interceder pela Paz de Israel.
Ao soar da sirene de alerta, moradores de Tel-Aviv procuram abrigo - terça, dia 08/07.
O Hamás (organização terrorista que controla a faixa de gaza) tem lançado diariamente dezenas de foguetes contra civis ao sul de Israel. Tal situação persiste há ANOS, mesmo após Israel ter abandonado completamente a região em 2005. Porém, nos últimos dias, tais lançamentos foram intensificados, o que fez com que Israel desse um ultimato para o cessar fogo (60 foguetes lançados entre 05 e 06 de julho/2014). Em resposta, o Hamás efetuou nesta segunda feira, dia 07/07, mais de 60 lançamentos contra várias cidades de Israel, incluindo Tel-Aviv e até mesmo Jerusalém. Graças ao Eterno, o sistema anti-foguetes de Israel (chamado de Kipat Barzel – Kipá de Ferro) interceptou quase todos esses foguetes contra Tel-Aviv, Jerusalém e outras cidades antes de atingirem o solo. Porém, tal sistema não é suficientemente eficaz para deter todos os ataques que o Hamás tem feito nas comunidades de judeus próximas às fronteiras.
Sistema "Kipát Barzel" intercepta um foguete lançado pelo Hamás nos céus de Tel-Aviv - noite do dia 08/07/14
Como resultado, o exército de Israel iniciou uma grande ofensiva contra os terroristas em Gaza, o que inclui o bombardeio de túneis, armazéns de armas, casas usadas como centro de planejamento de ataques e outros. Nunca civis são alvos, mas é claro que pessoas inocentes sofrem de ambos os lados.  A operação tem o nome de “Tsuk Eitan” (lit. “penhasco sólido) ou como tem sido traduzido na mídia internacional “Protective Edge” (Borda de Proteção). Quarenta mil reservistas foram convocados, enquanto CENTENAS de foguetes continuam a ser lançados arbitrariamente sobre várias cidades israelenses. Lembrando que todo ataque que a força aérea israelense tem feito é direcionado às instalações relacionadas com ações terroristas, e que ANTES de cada ataque panfletos e alertas sonoros são feitos para que a população civil evacue o local. É claro que isso reduz em muito a eficácia de tais ataques, uma vez que os terroristas também são alertados e evacuam a área, mas essa tem sido a política para preservar ao máximo a vida de palestinos inocentes que sofrem nas mãos de uma ideologia que não dá o menor valor à vida. Tenho certeza que NENHUM noticiário no ocidente tem interesse em reportar esse tipo de informação, pois a guerra que vende, a guerra “politicamente correta”, é aquela onde o “poderoso” Israel massacra os pobres e pacíficos integrantes do Hamás.
No último dia 08/07, também foram interceptados 05 soldados palestinos fortemente armados que tentavam entrar em território Israelense pelo mar ao sul de Israel para promoverem mais ataques a civis inocentes. Nos noticiários, vemos sempre as mesmas palavras: “Mediná Táchat Êsh” (um país sob fogo). Nenhuma nação do planeta toleraria esses atos de terrorismo, e Israel tem o direito de defender seus cidadãos e combater o terrorismo. Apesar da ofensiva israelense e dos pedidos de cessar fogo por parte de Israel, o Hamás não tem dado sinais que pretende parar com o lançamento de foguetes. 
Casa em Gaza usada por terroristas do Hamás e destruída pela força aérea de Israel.
O mais surpreendente é que com todas as centenas de mísseis lançados pelo Hamás desde o último domingo dia 06/07, apenas alguns israelenses foram feridos, mas sem nenhuma fatalidade. O Rei David declara: “Eis que não dormita nem dorme o guarda de Israel” (Sl 121:4). Um estado de guerra é catastrófico para ambos os lados, mas enquanto organizações terroristas como o Hamás (palavra que significa “violência”, em hebraico) controlarem a região de Gaza e seus habitantes, a paz se torna algo bem distante. Lembrando que o Hamás defende abertamente a ANIQUILAÇÃO do estado judaico de Israel, se opondo a QUALQUER proposta de paz. Ainda assim, a população em Israel se recusa a ser feita refém do terror, e a vida continua normalmente. As pessoas estão nas ruas, vão ao trabalho, fazem compras, sempre alertas às sirenes de aviso para que procurem abrigo. O terror é acima de tudo uma ideologia, a qual Israel combate com fé e determinação. Não vamos nos render ao medo, pois é exatamente isso que nossos inimigos desejam que façamos. 
Míssil do sistema Kipát Barzel (Domo de Ferro) é lançado para interceptar foguete lançado pelo Hamás contra a cidade de Ashdod.
Portanto, precisamos mais do que nunca das orações e da intercessão dos justos a favor não apenas de Israel e seus habitantes, mas também a favor dos palestinos inocentes que sofrem nas mãos de organizações terroristas alimentadas pela intolerância do fundamentalismo religioso.  Orem para que o Eterno de Israel dê sabedoria a nossos líderes, vitória sobre os inimigos e a salvação de Israel para todas as nações. Que o poderoso de Israel, através do Seu Ungido e Príncipe da Paz Yeshua, continue derramando Sua graça sobre todos nós.
No Shalom do Eterno,

AS DORES DO PAI

Pastor Fernando Tolentino



Essa mensagem falou muito ao meu coração no dia de hoje.
Entendendo o tempo de angústia. Pra você que precisa levar um choque de Deus... uma onde de choque. Mensagem totalmente que nos corta! O que estamos fazendo Ele sentir em nós? Tem crente que está brincando com Deus. Não faça isso! Nesta mensagem você vai entender aquilo que Deus quer pra você, pois o seu coração ficará alinhado com a vontade do Senhor. (Amós 2:4 / 9)
É tempo de alinhamento com os céus!
Compartilhe. E vamos manifestar o Reino dos céus!